
Depois que partira de Český Krumlov* deixara marcas.
Sinto-me à vontade e segura em escrever essa carta contando-lhe um pouco mais. Esse mês completará um ano, e posso dizer : não sou a mesma. Os cafés dessa cidade e os momentos parecem não sustentar a temperatura atual, há duas semanas fui de vlak* à Prague*, como foi bom relembrar os momentos que tivemos nesse trem, sentada no mesmo lugar (aquele que você gostava) cheguei a ter vontade de ir ao seu encontro, pensamentos como esse me tomam de alguma forma, mas logo voltei a sensatez de imaginar a sua reação ao me vir e com isso matar a esperança que ainda resta. As coisas estão mais calmas, sinto-me mais leve, não posso deixar de lhe contar que ainda tenho relutado ao novo e desconhecido. Tenho me trancado e cortado o “tal mal” pela raiz, correndo antes de experimentá-lo, sofrido o ilusionismo às claras, ilusionismo esse que não o culpo pois me acompanha sempre e em tudo que anseio, dou asas à imaginação e vou.
Rodin disse: O Tempo respeita o que a gente faz com ele. Eu respeito o que sinto por você.
Mam se dobre
Pusa...
Český Krumlov Sul da Bohemia (Czech Republic)
Vlak (Trem)
Prague (Capital - Czech Republic)
6 comentários:
nada como o tempo: bendito remédio que cura!
será... começa aqui mesmo, e logo logo estará lá... Sem novidades... Começaram as aulas e magina: assembléias, a PUC pra mim ja ta com ares de despedida, ja n consigo controlar os meus desejos e isso é bom, aprendendo com o meu tempo: quem sabe eu n abro uma loja na Oscar Freire??? hahahhaha... saudades Paula S.
ahahahahahhahah vc era amiga do Paulinho! ahahahahahhhhahahhhaaha como vc consegue, heim?!ahaahhaahahhahahh
Ah! tenho q comentar o post né... ... .... AI, isso é chato!
haahahhahhahhaha
te amo
mesmo vc sendo amiga do paulinho! :)
é burramente n percebemos o presente... ficamos presos junto a fantasmas do passado, decidi colocar uma pedra, que venha o presente para o futuro prosperar... No mais nada, esse finde vou pra Ata e n poderei ir ao niver da Li. Que pena! é isso... bjinhos
Lindo Binha!
Ta Inspirada heim!
Beijão!
O nosso lar às vezes é um saco de pancadas, né? Assim como os que estão mais próximos... daí vem o exercício da convivência. E a convivência ou a distância (como no seu caso) não seguram nunca a gente. Sempre vamos não ser mais os mesmos. :)
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