sexta-feira, setembro 23, 2005

Vendo príncipes, não sapinhos



-Por favor, me veja um chocolate quente e dois pães de queijo.
Um Senhor ao meu lado...pede um café sem açúcar , fixa os olhos nos sapos de pelúcia que estão a venda, sobre o balcão.
Pergunta a moça: qual o preço?
- R$ 40,00 Sr.
- Muito caro!!! um sapo R$ 40,00???
- Sim, esse é o valor Sr.
- Mas – disse eu. - Esse sapo vira príncipe...
Gargalhadas...
- Quero um...
O que um pai não faz, para casar uma filha...

5 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Paris é uma festa e também o é esta menina linda a que chamam Binha. Alguém com uma força de ser e alegria de viver que invejo.

Continua assim e espero que para o ano possamos partilhar uma conversa num bar de jazz à frente de um copo de vinho tinto português ;)

Um beijo grande deste luso que te admira e espero que não te transformes nalgum sapo, porque para mim já és uma princesa.

Etil disse...

Recebi seu recado pelo celular... e acho que seu próximo passo é escrever um conto sobre príncipes que não tenham sapinho na boca!

Anônimo disse...

hahahha....isso é quase impossível!...mas ok, tentarei.

Binhá

Anônimo disse...

AI, eu tou meio que me sentindo o Sapo Liu-Liu! Depois te conto como é! Beija.